Sinto frio nas veias,
E desejo de mudança,
Tiraram minhas forças na infância,
Mas eu sei que a gente anda e anda,
E descobre que voltou para o mesmo lugar,
Não sei mais o que é certo
Queria poder chegar mais e mais
Me aconchegar no seu peito sentir que temperatura você tem,
Ainda tenho capacidade de viver dos amores que vejo,
Eu sou covarde, nem tenho chance, nunca tive muita coragem,
Vivendo de sonhos da noite, sobrevivendo nas verdades do dia dia
Quando acordo me recobro que não tenho saída, do que não sinto mais
Ou está adormecido esperando por você.
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