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Mostrando postagens de novembro, 2022

Ja fui,indo.

Ja fui, Como sempre, Lendo, Sendo, Criando, Somente existindo. Quem segue? As pessoas se perguntam? Quando a tristeza nos olhos ecoa, Visível, Desprezível, Indivisível. Fui indo. Tantos desejos, Entrando no oco, Esse mesmo buraco fundo, Aonde moram as nossa expectativas, Você acaba criando, Na ilusão de alimentar, Seu ser perfeito. Eu estou fugindo, Sinto alívio, Mas a realidade , Machuca os nós pelo meu corpo. Fui indo, Dei voltas imensas ,em sessenta segundos, Enquanto assassino a ortografia bendita, Quem entender,vê se me explica. Aonde meu eu é cuidado nessa massaroca. Quanto mais terei que aguentar sem chinelos, No chão efervecente, Alias e finalmente,sabe me dizer em nome de que você mente!

Metafisica das ilusões.

 A rede trouxe uma interconexão,que aparentemente não estavamos preparados para ter. Os algoritmos nos embolham,ele alimenta o que você acredita,eu por exemplo,nunca que caí na minha vista,algo ligado a direita ou extrema direita ,politicamente falando. Os algorítmicos sabem que eu concordo,realmente você só fica aonde algo preenche o seu ego,afinal ninguém curte ser contrariado nas próprias mentiras. O que me preocupa na nossa realidade virtual de agora é como nós,  sociedade,não prestamos atenção pra onde isso tudo estava indo. Ouve uma separação severa,as pessoas acreditam estar realmente certas,por mais absurda que uma notícia de zap zap seja. Hoje presenciei uma cena,uma senhora(que prefiro chamar de véia dentro da minha cabeça)estava articulando um assunto que começou,resumindo que mendingos preferem morar na rua. Tudo isso baseado no que a filha dela acha saber,eu não estou tão bem atualmente pra ouvir qualquer coisa,óbvio que essa fala dela era para transparecer,seu pensamento