Talvez passasse tempo, E você veria, Que tem sangue,tem temperatura, E também tem dor e agonia. Não é bem sobre o tempo, Também nem se quisesse , Saberia responder, Aonde vão se os planos? Na hora de morrer. Fica aí tentando agradar, Mostrar que sabe cuidar, Por, qual causa ,faz tanto? Sorrisos não se vem forçando, E alegria essa sim contagia , E ela vem sozinha. Tantos planos na cabeça, Mas a matemática fica te impedindo , Talvez ,quem sabe, Se tu não vivesse fugindo, Poderia libertar seus demónios , E por eles para brincar com suas inseguranças , De ciranda. Os matou de acordo , Com as responsabilidades que tinha, E na roda, Continuámos a girar , Sem direção , Caí peão ,na minha mão , Mas ele mal dá meia volta , Se esparrama no chão . Vem para esquerda, Que a direita não tem espaço, Não dê aplausos ao palhaço, Não agrade,quem confuso está , Aí rode devagar, Essa tonteira , Vem me confundindo, Afinal decida,indo ou vindo? Bota a ca...
Se algo aqui te incomoda,bem vindo!