Que nem
Nem
Nada
Escada
Cima e baixo,
Afago,pele, contato.
Você aparentemente sente,
Os olhos projetam,
E nessas sinapses,
Coisas apesar de serem coisas,
Querem também,
Serem vistas...
Imagem,ver ,sentir
Aquela margem,
Ah!
Eu era um ser de tão juvenil,
Obcecado naquele controle,
A cada 3 passos tem um buraco,
Aquele buraco fundo,
Buraco que engole o mundo.
O olhos de serem vistos,
Cansaram,
Partes de um holograma que repete,
Se mantenha inteira,
Não pise descalço, há vidro naquele chão.
É uma pena que hoje,descobri eu ,nas mais certeiras representações do passado longínquo.
Que cada parte de mim tem representações que eu nunca apresentei,
Que ainda vivo no fusquinha descendo a ladeira sem freio e todo cheio de fogo.
E que reluto em assumir,
que você me olhe,
Contudo queria que me visse com meus olhos.
Impossível!
Infelizmente disso eu ja sei.
Comentários
Postar um comentário