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Canguru mãe.

 Enquanto..... Não consigo romper essa linha ténue, Que me faz sentir o que sente, Sigo nesse alusivo prazer de viver sentimentos, Por mais esforço empregado, Quero pegar suas batalhas, Sair tilintando espadas, As vezes que para dentro de mim retorne..... Eu nao faço nada disso, Mas, vontade não me falta, Seria mais fácil, Se talvez não carregasse o meu legado, Mas enquanto tua casca não endureceu o necessário, Andaremos juntos, Eu continuarei tentando explicar , Já que a sua linguagem posso prever, As vezes..... Tem doído, Nosso crescimento, As vezes acho que vou cair, Mas energia me saí do fundo, Queria poder ser melhor pra você, Talvez mais adequada mas é o que se tem pra agora e já, Se esse laço terreno se romper em algum momento, Posso tranquilamente dizer que fiz meu melhor, Quando nao o fiz estava tomada de sentimentos ruins que as vezes chegam e não vão embora. É tao eterno esse laço, Meu amor e cuidado por você é do tamanho do universo, E não vou tirar a liberdade de você vive

Morte em vida.

 Matar rompe a alma, Estamos perto? Todo dia está ali, De forma escancarada e tal convicta, O eu de todos está ali na violência? Assimilamos decisões, Estáticos sem conseguir romper a membrana, Essa tal desse cansaço,todos no limite.... Sem força. Afinal se mata, Com pau, Com corda, Com caneta, Sangue fluvial correndo na valeta. As respostas estão a todo momento te rodeando, Muitas fórmulas, Porém difíceis,parece que sozinho não, conseguimos embalar nossa criança chorosa. Mas, Tem sentimento mais mortal que o egoísmo? As respostas dão nomes aos bois, Não tem diferença nenhuma, Carregamos o tabu que tudo que á na mente, Mente, Não acreditamos no que não se pode ver, Para a perna quebrada,existe um gesso, Agora um coração....... Erros na criação, Isso não respira se drogue e deixe pra lá, Vai passar! Por cima de você mas vai.

Higienizaçao Dialetica

  Higienização dialética Apartando e diminuindo os miúdos, Se contradiz,quando desmerece os atos alheios, Te limpa do personagem principal, Enquanto minimiza a existência da roda das dores, Esse tom infantil,quando destila maldades, Não tenho poderes, Por mais que controle eu quereria, A vida e sua usual dualidade do precisar, Quando se rodeia de ver o mal em cada pedaço de humano,que tem contato no seu mundo pequeno, Pequenos grãos de areia, O elefante na sala, Essa certeza de nunca duvidar de si, Não vê que quando não guarda os brinquedos pode tropeçar nos mesmos, Almas não são para brincar somente, Observo pela causa de defeito, Afetada pela minha vaidade de ter, Quem me preste atenção,ou não, Fico exilada quando machuco as patas, Buscando verdades que afetam diretamente, Brilhantemente a minha vaidade sistêmica, Preciso de ar e efeito, De choro contido com gosto de soro, De solitude e vivência dos meus personagens internos. Vai se embora enganos que me salvavam.

Diagnostico.

Um dia eu ouvi de um profissional da área da saúde mental,que diagnósticos não são tão importantes e que a vida não pode girar em torno disso, o assunto no caso não era  o meu diagnóstico e sim do meu filho. Eu ando avidamente querendo ter um diagnóstico,porque eu acho inimaginável que eu esteja dentro de algum normal,eu não me sinto bem dentro da minha própria pele desde pequena. Apesar que eu sempre bato nessa tecla,uma criança gorda na década de 80 não tinha paz alguma,até porque era uma minoria,por exemplo não conheci ninguém que pesasse mais que eu,tinha algum tipo de farol na minha cara. Algumas pessoas têm sorte,dizem que pessoas assim nascem com a bunda virada pra lua,o meu grande popo é virado pro sol do meio dia. Tentava me defender de todas as maneiras possíveis,lembro muito que ficava sozinha,tipo a excluída,porém sempre tinha uma risadinha uma piadinha,afinal alguém sempre precisava rir,eu era a coadjuvante dessa merda. Nada na escola era atrativo para mim, aprendia rápido

Oi,tem alguem aí?

  Hoje foi mais um dia, que eu reles mortal rechonchuda,fui tentar buscar ajuda. Eu desde pequena já vivi tanta violência verbal médica,eu digo violenta porque se eu quero chorar,é porque tem algo errado,me sinto um animalzinho numa jaula,digo jaula porque eu não posso morder ninguém e a vida sabe,que meu réu primário estou guardando para algo importante. Depois de anos fazendo terapia,que o foco principal é o autoconhecimento,acabei descobrindo que meu peso,ou a diminuição dele não é o topo da lista das minhas prioridades. E que por pressão social,você adoece de corpo e alma,mas ninguém aparentemente acha válida essa discussão,porque deveríamos falar do que doi né,vamos ser positivos. Outra coisa que pra mim é óbvia é a minha dificuldade em expressar,o que eu sinto,verbalmente. Mas pelo fato de serem, tantos sentimentos e serem conflitantes mutantes mesmo. Sinto muita coisa e tudo ao mesmo tempo. Então hoje com muita coragem,lá fui eu na psiquiatra porque imaginei que essa é a área de

Pira

Esse cansaço diário, Sem choro, nem velas, Todo dia velo, Faço funeral de pessoas vivas, Pareço morrer, E realmente morro todo dia, Afinal o contador, Continua passando o meu tempo, Qual é o significado, de que não segue adiante? O que é preciso fazer? Afinal o que tem de errado, Mas nenhuma pergunta é importante afinal, Porque esse choro tem vindo do nada, Molhar meus olhos e me fazer sentir infantil, Não fui uma criança boa, Apesar de ter me esforçado.

Espontaneamente

  Ela chorou, Fazia tanto tempo que não experimentava, Tão genuíno, As imagens a derreteram, Ela não tem contato sempre, Com o que sente, Ou no que lhe ronda a mente, Ela lembrou, Que um dia teve um trabalho, Esse que lhe dava sustento e liberdade, Mas ela enxugou as lágrimas inspirou bem forte, E continua esperando uma melhor sorte.

Olhando pra cima.

  Delete seus pormenores, Estou chegando, Cheio de vazio, Tome ar, E mande todos se ferrar. Não quero seguir, Nem adiante, Muito menos avante, Porque, Porque me sinto distante. É tudo programado, Talvez uma simulação, Eu não sigo sua legião, Sou aquela fração desconectada, Desligada. Por mais que olhe, Não entendo, Muito menos suporto, Alguém desvairado grita, Não olhe pra cima. Somos poeira ……...

Ano novo,vida velha.

  Já faz uma década,que encontrei conforto na escrita. Eu sei que as pessoas que me conhecem,como todos fazem,tem alguma opinião sobre mim. Que é engraçado,porque eu não tenho muitas pistas. Nem sempre tenho acesso,porque o caminho é levemente nublado. Posso sair da ira a apatia,do riso ao choro,contar meu dia como se fosse de outra pessoa…. Não sentir a mínima falta de pessoas que me magoaram de propósito. Sempre dizem que seu corpo é seu templo,o meu ruiu,dor crónica tem aspectos,nenhum confortável,me disseram um dia que poderia ser alguma forma de chamar a atenção da minha fragilidade emocional,mais uma vez diria ao meu subconsciente que ele é meio burrinho,porque isso além de não funcionar,te deixa com uma meia vida. Pessoas que aparentemente não tem fagulhas pelo corpo,costumam sorrir pelo menos e as pessoas gostam mais delas. Esse filme Mary e Max,sempre me marca de forma diferente,afinal nos últimos tempos meu contato com pessoas é pela boa e velha internet. Até pelos meus dons,

Quimica cerebral.

Vida sem medida, Porções repetidas, Tédio subjacente, Impressão que todo mundo mente. Alegria com medida, Sentimentos confusos, Falta de controle dos sentidos, Como se raiva e amor um só fossem. Químicas bagunçadas com medida, Isso que dizem que é genética, Sinto os sentidos e eles vem trotando, Em sussurros ,vamos complicar a sua vida.

5 Cavaleiros do Apocalipse.

  Impulsividade Vem do fundo, Esperança na loucura, As consequências são tão pequenas, Dentro do seu anseio, Quero pular, Me perder. Medo Mora no raso, Aparece o tempo todo, Faz parte da vida, Mas, em algumas, É extremamente, Paralisante. Compulsão Prazer nunca vem, Busca incessante, Experimentando sensações, Culpa inerente, Confusão transigente, Cansaço intermitente. Ira Vontade de gritar, Esvaziar o pulmão, Fazer tudo ser poeira,novamente, Aos sem noção, Mandar a merda,pro inferno, Sangrar. Apatia Tanto faz, Tanto fez, Me deixe,dormir deixar de existir, O que são sentimentos? Ver nos outros, O que você não conhece.

Almas

  Ela nasceu em Dezembro, O ano realmente não importa, Ela não revela, Mas sei que vai em frente, Porque acredita, Uma fé inabalável no oculto, Mas na realidade faz morada, Sempre indaga, Faz pausas, Espera sua vez na interpelação, Tanto amor tem no peito, Advogada dos que não ainda podem, Se defender. Na minha vida é parceira, De momentos tais, Que não queria que compreendesse, Enquanto fazermos piadas de dores,amores,vida alheias, Estaremos bem. Eu sol de verão, Você lua de inverno, Almas inquietas buscando e renovando, Aqui temos mais um ano, Que glorifico teu nascimento. Saiba que eu te amo, Mesmo que não entenda o que é, Se precisar vá para colinas, minha querida. Corra Lore Corra.

Entre o velho e o novo,quem é a princesa do papai?

  Após a Segunda Guerra Mundial,começou uma revolução nos lares, em muitos países, por mais que achemos que o que ocorre em outros países podem não nos afetar, a grande verdade da humanidade que sim,tudo influência ,mesmo que seja por religião já que existem tantas no globo,economicamente já que alguns países não citarei nomes,querem ser potências,que provavelmente tem haver com um ego gigante vai saber….,pode se imaginar que o tanto de homens que morreram na guerra ou ficaram com a mente totalmente destruída,teve um grande impacto social,mulheres que tiveram que adentrar o mercado de trabalho,por filhos que precisavam comer. Até porque controle de natalidade,não estava na moda,é muito confuso seguir papéis designados,mas mesmos que a nossa geração tente tanto se desconstruir,você pessoa comum,pode ter pensamentos a respeito de casar ter filhos,deixar seu legado,seu dna familiar vivo até o fim dos tempos,esse pode estar perto! Pelo tanto de casamentos desfeitos,não precisa ser nenhum t

Morro das dores uivantes.

 O que posso fazer? Depois de tanto pesquisar dentro! Todo mundo vai embora, Alguns sentem alívio, Enquanto outros em posição fetal choram. Naquele morro, Ouço barulho, Em sussurros uivantes, Aquele deleite de pentercimento, Afinal não carrego nada, É so pegar em sua mão e seguir nessa estrada, Enquanto em devaneios me tomo, Você precisa de um lar, Eu ando na espreita, Espero que anjos te abençoem, Estou tomada de cansaço, Mas em nome desse amor me arrasto. Mas sempre seu cheiro vai me acalmar, Entendo seu caos. Porém não posso te ajudar a atravessar, É duro demais admitir, Mas o barco não é meu.

Prisão de Cristal.

 Essas dores da alma, Questões nunca respondidas, Foram se solidificando, Afinal enceno o circo possivelmente, Não consegui rir quando disseram que o palhaço finge realmente.. Sem risadas, não faz sentido fazer piada, Quando tinha duvidas se estava acordada ou sonhando? Me sinto presa, Como nunca poderia ter sido, Eu me amarrei? Gritos.... Caos.... Porquê você me bateu? Afinal o que foi que eu fiz? Ah não nem me venha com inteligência emocional, Nessa veste que habito, de forma alguma mais nada cabe, Ah mas vai passar.... Sim igualzinho o caminhão que me visita todas as noites , Bibibibi..... Passou por cima(novamente). Oh não....toma vagabunda burra... Enquanto acordo o acordo, Parece que tem um pacto, Transformou me em mil pedaços, Ninguém tem culpa,vai passar.... Fazendo melodrama nas madrugadas, Dentes pressionando,paciencia se esgotando. Tenho que escolher palavras doces e só quero gritar a plenos pulmões. Que vida fudida essa que eu tenho. Gratidão Universo🌸

Cinzas

 À muito tempo, Espero a morte, Enfim,talvez tenha chegado teu fim. Enquanto carrego as cinzas, De um passado de tão presente, Me afunda e irrompe nas fagulhas eletricas da minha mente. Conta causos , Meus pés estão tão cansados dessa caminhada, Quero beber água. Quebro todos os espelhos, Não gosto do que vejo, Que face eu tenho realmente? Enquanto o luto,luta dentro da minha alma despedaçada, Espero milagres impossíveis, Nesse ciclo de vida,aonde se repentem. Tento entender,porque fico a sua volta, Esperando comprovação real, de sua acidez natal. Taquicardia,suores, Espero que seja verdadeiro uma vez na vida, Essa expectativa nunca sera cumprida. Enquanto na pira, Queimo partes minhas tão doloridas, Me preparo pra que vá junto com suas cinzas.

Vida cotidiana

 E em drama me faço, Porque sinto pesados os sapatos, Quero que me deixe, Esse emaranhado , Esse ser, Alguém esta vendo, Peço socorro em um grito mudo dolorido, Não me dou pausas, Falta habilidade de me dar aconchego, Fiquei arranjando desculpas, Mas ninguém pediu que eu interpretasse tal papel, Essa necessidade de ser útil, Não quero que me veja, Exemplificando elucidando sem pausa, Essa forma logica de expor fantasias, De coisas que crio na minha propria persona, E distribuo de bom grado, Botaram amarras nos meus pés, Mas ainda posso voar nos meus sonhos, Alguém esta vindo, Preciso me esconder novamente, Estou fazendo aquela receita jà conhecida, Aonde recolho meus pedacinhos, Colocando os sem prestar muita atenção, Nessa ordem de caos tornados e tempestades, Bate uma brisa na minha face, E acordo desse devaneio, As vezes quero saber aonde erro, Tudo é muito sentido, E não sei, Se assim vivo presa ou solta, Principalmente que falta compreensão, Fale mais devagar estou tentando entend

Simulação

 É intrínseco que desperte, Avante alma desvairada, Esses tijolos não te confortam, Ó amada. Por mais que simule mundos, Que da propria alma chegue ao fundo, Não tem proparoxítonas o bastante, Adiante tem que ir. Não tem palco que conforte seu sentir, A plateia está focada , No próprio soluço, Aquele que engasga. Sei que tem sentido, Toda essa falta de sentir, Nem que pelo menos se abrace, Que  é vida ela faz sentido, Sim.

Fobia

 Olhando fotos antigas eu pela primeira vez vi,quanto eu parecia estar triste,triste de alma mesmo, parecia que tinha acabado de chorar muito. Fui tomada por um medo de voltar a ser aquela pessoa novamente,porque ando me sentindo da mesma forma,o fato de não estar me sustentando financeiramente aumenta muito o meu pânico e me sinto uma prisioneira,como se nada fosse capaz,de me tirar dessa situação. Por meio de conversas sempre acabei,me sentindo culpada por somente existir,quando sobrevivo em epocas dessa em escassez,acabo evitando ate de me mexer para nao dar gasto jà que aparentennte unica coisa grátis é respirar e tomar sol. Eu penso,na minha mente eu sou inútil,acho que me ensinaram a pensar assim de mim. Eu ja passei 4 decadas na terra e nao me lembro de um dia que o medo não me consumisse inteira. Acho que por isso que acabo não tendo nenhuma vontade de assistir filmes de terror. Afinal eu ja me aterrorizo bastante. Eu sei que tive até aqui uma caminhada dura,posso encontrar res

Algoz

 Não sei, Se foi, Tiro, Decapitação, Oração. Aonde criei tanto o medo de não ser boa o bastante, Pra quê? Essa pergunta me permeia,durante meus minutos e segundos vívidos, Tem um filme na minha cabeça, Nele está gravados os gritos, Suja,porca,desfinada,desengonçada, Risos alheios, Lagrimas minhas, Mais vergonha, Muito medo, Elogios escassos, Nenhum lugar feliz, Cadê a paz dos inocentes, Alguém esta nervoso de novo, Vou sentir na pele novamente, A dor, Essa fúria,isso não é meu.... Então porque me sobra esse veneno? Ouve se explicações de carma, Mas porque ninguém defende quem precisa? As pessoas limpam a casa e a organiza, Enquanto organizo pessoas para que se entendam, Eu queria fugir, Mas para onde eu iria? Essa sensação que tem algo chegando, Estou prisioneira, Porque sobrevivi, Mas por algo que não consigo compreender totalmente eu vivo paralisada, Mas o vilão nao vem me pegar no final do filme, Contínuo esperando toda armada de fúria e medo.

Olhos certos.

 Fico olhando Enquanto voce responde por mim sem pensar, É so um olhar ,olhar, Jà não consigo mais raciocinar,raciocinar. Nem se me trouxesse presentes eu aceitaria, As fichas jà caíram todas na armadilha, Eu não acredito em boas ações trocadas em dia.

Fui feita assim.

Sou sentimentos fluidos, A todo momento, Mudando, Buscando, Questionando, Seu certo e errado, Estrada e caminho, Perspectivas, Expectativas, Linguagens expeculativas. Acabo hiperventilando, Mas mesmo esse excesso de ar, Não adianta ele não pode ficar, Queria me esvaziar desses medos, Que as vezes são fabricados, Talvez herdados, Mas grande parte me dados de bom gosto, Por meio de observações, Maldade vestida de bom senso comum. Nunca tive liberdade, Mesmo sozinha vivo leis, Etica minha, Tenho um centro de observação dentro de mim, Viver alerta.... Quando será que a guarda acaba e poderei entregar meu binóculo arma e colete. O mundo é feio , Meu mundo é mudo, Por mais que me expresse e saiba, Tudo tem um tempo, E ele está nas minhas mãos, Mas não tenho controle algum.

Boneca inflavel moderna.

 Que os corpos sao julgados,todos nós sabemos desde de cedo,mas jà notou a correlação sexual que nos é dita. Perdi a conta de quantas vezes por ser gorda ouvi que meu corpo não servia pra casar por exemplo. Aonde ficam os sentimentos afinal?como se casamento ou namoro viessem com uma cláusula implícita que seu corpo,faz parte sim do acordo. Isso é tão maluco e raso que até hoje fico tentando entender,afinal temos diferenças nucleares,quando entramos em relacionamentos elas ficam bem óbvias,o corpo tão falado nem sempre faz parte dos dito cujos problemas. Acho que o maior risco moderno que estamos nos colocando é a sexualização hipertrofiada dos corpos,estamos tentando sair da caixa,que corpos são bonitos nao importam que modo eles sejam,porém que seja dentro de alguma roupa sexy e acompanhando uma maquiagem bem foda.

Verdades discretas.

 Somos únicos. Em um giroscópio, As coisas em movimento, Enquanto travo em pensamentos, Medo, Esse medo não é meu, Mas o tomo em consequência, Medo de errar, Enlouquecer, Ilusionar o ser, Até ontem não tinha espectro nenhum, Agora deixo as armas na entrada, E tento, Enterrar o passado, Imaginar outros mundos, Enquanto sinto os hormonios em mudança, Fiz funerais e desejos de vingança com lagrimas escorridas da infância. Agora so quero flutuar e aproveitar novos ventos. E ter esperança.

Dias de luta,Dias de gloria.

 Que a vida é feita de fases,todos nós sabemos,eu acho sempre que estou mais perto do chefão,mas essa batalha ainda não é pra mim. Engraçado como coisas básicas parecem difíceis de alcançar e ao mesmo tempo as coisas vinham sem nenhum esforço complementar,nós sempre brincamos de destino,em cartas e astrologia como se soubéssemos o que fazer com tais informações,as pessoas agem como se realmente tivessemos controle real da vida,sendo que no fundo somos bonequinhos de Vodu do nosso insconciente e não temos a capacidade de enxergar muito além dos nossos medos e anseios. Quando qualquer pessoa me dá um conselho automaticamente eu entro no modo batalha linguística as desculpas tem que vir, elas não podem parar,mas na boa todo mundo sabe o que é bom pro outro,a questão é que sabemos porque não é na nossa pele que o sal caí. Todo mundo tem alguma barreira algum medo,alguns fingem que não passam a vida toda no automático da vida olhando as coisas pela janela,eu sempre dou uma olhada nos meus a

Colheita.

 Essas sementes, Você mente simplesmente, Teu odio corre no vão, Complicadas palavras são, Repetindo apertadamente, Porquê você não morre, Deixa de Preguiça, Você não é nada que preste, Bolha, Bolinha, Bolhão, Boom, Seu coração tem desperto coisas tão vis, Palavras tem uma eternidade, Ecoa na alma dos mal amados, Um esgoto do mundo, Cheio de Presságio, Essa podridão, Tentar entender que lições possa se ter, Quem é você no meio do desespero? Auto engano diário, Essa preguiça, Espreguiça as poeiras do sentir, Senti tudo, No mesmo instante nada sente, Mente, Mente, Outro tiro! Aquela criança tenta se reerguer, Por dentro , Fora, Não entendo como chegou e nem se vai embora, Mas a vontade de partir sempre acompanha quem tem fé.

Deixar você vencer.

 As vezes acho que pena não valha, Afinal desde tenra idade, Treinada,capacitada na arte de capacho, Aquela culpa gostosa de existir, Preciso agradar, Preciso cuidar, Preciso manter, Preciso que me ame. Parecia tudo tão grande la debaixo, Todos fortes donos de si, Ainda me sinto pequena e talvez nunca me baste. Procuro a cura de ser invisível, Pode ser em pó ou pedra,corda ou corrente, Essa agonia de não bastar, A culpa é toda minha, Porque eu  existo, Porque eu respiro, Transpiro,sorrio. O pesadelo vai se dando forma, A cada mais informação que recebe, Quero que me vença, Cansei da estrada, Pode levarme, Não restou tanta coisa assim, Esse fundo pode ser o recomeço de algo, Ou um fim esperado, Qual valor eu tenho,nas possibilidades das comédias dos erros?