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Vida cotidiana

 E em drama me faço,

Porque sinto pesados os sapatos,

Quero que me deixe,

Esse emaranhado ,

Esse ser,

Alguém esta vendo,

Peço socorro em um grito mudo dolorido,

Não me dou pausas,

Falta habilidade de me dar aconchego,

Fiquei arranjando desculpas,

Mas ninguém pediu que eu interpretasse tal papel,

Essa necessidade de ser útil,

Não quero que me veja,

Exemplificando elucidando sem pausa,

Essa forma logica de expor fantasias,

De coisas que crio na minha propria persona,

E distribuo de bom grado,

Botaram amarras nos meus pés,

Mas ainda posso voar nos meus sonhos,

Alguém esta vindo,

Preciso me esconder novamente,

Estou fazendo aquela receita jà conhecida,

Aonde recolho meus pedacinhos,

Colocando os sem prestar muita atenção,

Nessa ordem de caos tornados e tempestades,

Bate uma brisa na minha face,

E acordo desse devaneio,

As vezes quero saber aonde erro,

Tudo é muito sentido,

E não sei,

Se assim vivo presa ou solta,

Principalmente que falta compreensão,

Fale mais devagar estou tentando entender o que me diz,

Gosto de saborear as mentiras,

Dessa vida cotidiana que dizem ser normal,

E eu so quero flutuar,

Quando entendo nao aceito,

E quando aceito,

Tudo aparentemente econtra os próprios,

Tsunamis.




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