Talvez passasse tempo,
E você veria,
Que tem sangue,tem temperatura,
E também tem dor e agonia.
Não é bem sobre o tempo,
Também nem se quisesse ,
Saberia responder,
Aonde vão se os planos?
Na hora de morrer.
Fica aí tentando agradar,
Mostrar que sabe cuidar,
Por, qual causa ,faz tanto?
Sorrisos não se vem forçando,
E alegria essa sim contagia ,
E ela vem sozinha.
Tantos planos na cabeça,
Mas a matemática fica te impedindo ,
Talvez ,quem sabe,
Se tu não vivesse fugindo,
Poderia libertar seus demónios ,
E por eles para brincar com suas inseguranças ,
De ciranda.
Os matou de acordo ,
Com as responsabilidades que tinha,
E na roda,
Continuámos a girar ,
Sem direção ,
Caí peão ,na minha mão ,
Mas ele mal dá meia volta ,
Se esparrama no chão .
Vem para esquerda,
Que a direita não tem espaço,
Não dê aplausos ao palhaço,
Não agrade,quem confuso está ,
Aí rode devagar,
Essa tonteira ,
Vem me confundindo,
Afinal decida,indo ou vindo?
Bota a cara para fora respire ,
E viva de.uma vez.
E você veria,
Que tem sangue,tem temperatura,
E também tem dor e agonia.
Não é bem sobre o tempo,
Também nem se quisesse ,
Saberia responder,
Aonde vão se os planos?
Na hora de morrer.
Fica aí tentando agradar,
Mostrar que sabe cuidar,
Por, qual causa ,faz tanto?
Sorrisos não se vem forçando,
E alegria essa sim contagia ,
E ela vem sozinha.
Tantos planos na cabeça,
Mas a matemática fica te impedindo ,
Talvez ,quem sabe,
Se tu não vivesse fugindo,
Poderia libertar seus demónios ,
E por eles para brincar com suas inseguranças ,
De ciranda.
Os matou de acordo ,
Com as responsabilidades que tinha,
E na roda,
Continuámos a girar ,
Sem direção ,
Caí peão ,na minha mão ,
Mas ele mal dá meia volta ,
Se esparrama no chão .
Vem para esquerda,
Que a direita não tem espaço,
Não dê aplausos ao palhaço,
Não agrade,quem confuso está ,
Aí rode devagar,
Essa tonteira ,
Vem me confundindo,
Afinal decida,indo ou vindo?
Bota a cara para fora respire ,
E viva de.uma vez.
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