Quem é você ?
Quem pensa o que é?
Você pensa?
Ou segue a maré.
E agora como fica José?
Em dias normais ,
Não se consegue ,
Mais nem ficar em pé.
Você quem é?
Que poder acha que têm ?
Pra ser tão mané.
E não nos importamos tão assim!
Pra saber quem sabe o fim.
Quem entende os meios afinal?
E essas letras difusas,
Na sua mente ,
Comprada e confusa,
É só mais um versão ,
Do meio
De um inteiro,
De um dia quente de Fevereiro.
Mas você sabe quem é?
Sem dinheiro,
Sem amor,
Sem afeto dado de graça,
Sem seus parças.......
Sua perversidade aparece,
Quando inaltece os defeitos alheios,
Fazendo prosa e contando,
Os desfechos medonhos,
Dos desprovidos de coerência .
Afinal quem sou eu?
Perante os misterios do mundo,
Da delicadeza das pétalas de flores,
E da tristeza que a morte de quem se gosta provoca.
Eu não sei respostas,
Nem ao trabalho de perguntar me dou,
Construo muros em volta,
Porque cheio de tédio estou.
Quem pensa o que é?
Você pensa?
Ou segue a maré.
E agora como fica José?
Em dias normais ,
Não se consegue ,
Mais nem ficar em pé.
Você quem é?
Que poder acha que têm ?
Pra ser tão mané.
E não nos importamos tão assim!
Pra saber quem sabe o fim.
Quem entende os meios afinal?
E essas letras difusas,
Na sua mente ,
Comprada e confusa,
É só mais um versão ,
Do meio
De um inteiro,
De um dia quente de Fevereiro.
Mas você sabe quem é?
Sem dinheiro,
Sem amor,
Sem afeto dado de graça,
Sem seus parças.......
Sua perversidade aparece,
Quando inaltece os defeitos alheios,
Fazendo prosa e contando,
Os desfechos medonhos,
Dos desprovidos de coerência .
Afinal quem sou eu?
Perante os misterios do mundo,
Da delicadeza das pétalas de flores,
E da tristeza que a morte de quem se gosta provoca.
Eu não sei respostas,
Nem ao trabalho de perguntar me dou,
Construo muros em volta,
Porque cheio de tédio estou.
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