Carrego o peso do mundo,
Na mente,
Nos ossos,
Nos assentos e camas que se quebraram.
Enquanto descongelo da falta de sentir,
Sinto muito....
A complexidade dos fatos bate na carne,
Eu quero poder,
Mas as amarras internas puxam o cabresto.
Aí dores difusas,
Sentimentos complexos,
Se fundindo criando um ser que me apresentam,
Todo dia uma nova descoberta,
Porém dói de forma obstante sem sentido...
São dores de coisas que morrem,
Coisas que também nascem,
A esperança que carrego sempre comigo,
Sorri feito um recem nascido.
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