Roda da dor

 Muitos dizem ai sem sentir realmente,

Confusão dentro ,dor fora continuamente,

Nesse Caos me encontro furtivamente,

Reza a lenda,

Ora o crente,

As vezes invejo,

Mas depois declino gentilmente,

Afinal débitos não pago cordialmente.

Não consigo rezar nesse cântico que entoa tão felizmente,

Algo congelou no que se sente.

Se fosse gelado desde o começo?

Nessa brincadeira de imitar o sentir dos outros,

Sentimento unico que faz sentido e gela as veias,

Foi sempre meu melhor amigo,

Aqui dado género masculino,

Meu amigo medo,

Ele sempre acendeu todos os meus sentir.

Eu só sei,que bato de frente,

Com as normas e pensares alheios,

Viver tão somente sem questionar,

Deixa a vida sem graça,

Enquanto balanço o balançar ,pulando feito criança,balançando minhas banhas livremente no rio gelado,

Eu me esqueço,

Eu não sei porra nenhuma do meu amanhã,

Vai ser outra temperatura,raios nuvens em forma de elefantinho,

Vou estar respirando?

O quanto serei meu proprio castigo de coisas que não posso formular sozinha,porque não entendo porque se fala.

A roda do medo diz que tudo vai mal,

A roda da vida te diz que coisas ruins fazem parte do normal,

A rodas das sombras você ainda nao foi apresentado,

Afinal quantas voltas essa roda ainda tem?

Você só se ama quando lhe convem?