Calor que me consome,
Parece que abala,
Fica,rola finge de morto!
Comandos,tão vãos na inerências da vida.
Inverte todas minhas pressuposições e some,
Pareço uma calda que um dia vai ser uma bala,
Anda tudo parado feito um mar torto,
Queria uma passagem só de ida.
Mares não entortam, tento esquecer seu prenome,
Se moldam as curvas,acabando numa vala,
Talvez visite um horto,
E pegue outra passagem que me leve a saída.
Amor não faz conta de matemática é continuação sem fim de nós mesmos,presos no eu suplicando em voz muda.
Se ame
Que eu te amo!
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