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Bruna

 Deixe me te apresentar,

Somos criaturas divinas,

Algumas são moldadas a marteladas,

Nos julgam as vezes, acreditamos no som do não.

Voz doce,

As vezes lembra uma criança a soar,

És tão criativa,

Inventa a ti mesma todos os dias,

Mesmo que os sons de fantasmas te assolem,

Sua fé e perserverança me encanta.


Eu te percebo,mesmo sem nunca ter te tocado,

É unico quando uma alma encontra outra parecida,

Quando de elogios me enche para que acredite em mim,

Vejo que esta canção vive dentro de ti,

E dentro de mim,

E isso me deixa feliz.

Desculpa que as vezes me fecho e não acredito em dias melhores,

Afinal acredito que só quem emerge pra vida,

É porque deu impulso no fundo do poço,

Amo sua sensibilidade e entendo profundamente seus dramas cotidianos,

Ninguém é ensinado a lidar com um furacão de emoções que algumas pessoas nascem destinadas,

E você é assim.

Leve feito a brisa,

As vezes se torna tempestade,

Tens força mulher e dons inimagináveis,

Desejo vida e coragem pra enfretar a si mesma,

E que o espelho se torne seu amigo algum dia,

E ele veja a mesma beleza que eu sinto da sua energia,

Bruna da terra do nunca,

Que nunca envelhece,

E que a Suzana nunca esquece.

Te adoro minha amiga.

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