Dias aqueles ,
Quero ser criança para sempre,
Bate aquela realidade,
Que por mais que tenha vontade,
Mas crianças ninguém respeita,
Sua fragilidade,
Olho pela janela,
Até nó na garganta aperta,
Crianças parecem forçadas a serem por demais espertas,
Aquele balão cheio de ar voando sem direção
E ouço menino presta atenção,
Desça desse balão de ar,
Fique nessa terra chata cheio de coisas que fazemos,
Mas não sabemos porque,
Dias desse,
Que noto criança mais nada de criança pode,
Dá que dá vontade de subir em árvore ou em um bote.
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