Complicado quando morremos,
Mas naquele dia nem sabíamos,
Se vivos estávamos,
Vem a cada percepção,
É sonho ou ilusão,
Energia captada,
Ou luz encanada.
A cada morte,
Dizem que uma luz se apaga,
Alegria completamente química,
Seja qual for a ilusão,
Que tenha,
Aquele esplendor de um gnostico.
Enquanto a minha morada rui,
Fico brincando de entender a dor física,
Enquanto a psicológica adormece em um cálido berço rubro,
A minha criança ainda não quer conversar,
E fico a esperar ela adormecer,
Para que sonhos bons tenha.
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