Sempre tenho essas saudades,
De coisas inúteis,
Dessas sem utilidades práticas.
Você vai,
Da mesma forma que vem,
Afinal,
O que estou fazendo agora?
Eu não consigo sentir plenamente,
Nesse infinito de respiração,
Que me aperta,
Pareço que fiz perguntas pra mim mesma,
E não quero dar as respostas,
Aí meu coração acelera,
Desse jeito que é quando minto.
Eu me importo
Eu finjo que não
Eu me amo
Eu me desprezo
Sempre seguro os freios com as mãos,
Apesar de ter a mente desenfreada,
Aonde se esconde,
Quando olha ao longe,
Vai pra onde?
Agora vou tentar me minar,
Acalmar a criança,
Que fica encolhida dentro de mim.
Eu não preciso ter nada,
Além de mim,
Afinal minha companhia,
Me faz bem.
De coisas inúteis,
Dessas sem utilidades práticas.
Você vai,
Da mesma forma que vem,
Afinal,
O que estou fazendo agora?
Eu não consigo sentir plenamente,
Nesse infinito de respiração,
Que me aperta,
Pareço que fiz perguntas pra mim mesma,
E não quero dar as respostas,
Aí meu coração acelera,
Desse jeito que é quando minto.
Eu me importo
Eu finjo que não
Eu me amo
Eu me desprezo
Sempre seguro os freios com as mãos,
Apesar de ter a mente desenfreada,
Aonde se esconde,
Quando olha ao longe,
Vai pra onde?
Agora vou tentar me minar,
Acalmar a criança,
Que fica encolhida dentro de mim.
Eu não preciso ter nada,
Além de mim,
Afinal minha companhia,
Me faz bem.
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