Parece que era mais fácil,
Quando minha carne cortava,
Ninguém ensina o que fazer,
Quando essa agonia toma conta,
Rejeição essa sensação de não servir,
Não sirvo no teu colo,
Não tenho lugar nos nos seus pensamentos,
Tem alguém irritado,
Ele vai me bater,
Síndrome da criança invisível,
Não quero apanhar mais,
Não consigo ser um ser amado,
Olha tudo que faço ,
Essas migalhas de atenção,
Atenção pelo corpo,
Deixei de ser invisível,
Mas não tem ninguém me vendo.
Lá vem o terremoto,
Eu procuro,
O ser me acha,
Sempre confuso,
Eu não parei de me machucar,
Fico esperando aquele carinho,
Mas só vinha pancada,
Eu quero sangrar agora,
Pra essa dor do peito ir embora.
Fiquei viciada em me sentir bem,
Porque não tenho paz o bastante,
Dói por dentro,Dói por fora,
Não consigo ser eu mesma?
Se sou isso mesmo,
Amortecida em pensamentos ,
Procurando ser notada,
Sou tão burra tanto quanto qualquer um.
Silêncio esse ato violento,
Você não consegue me abalar,
Grito quero que sinta medo ,
Tanto quanto eu tenho,
Siga meu legado .....
Amanhã vai ficar tudo bem,
Mas hoje está tudo tão pesado,
Igual meus pensamentos,
Igual as cintadas.
Porque o grito me abala.
Porque o silêncio me incomoda.
As placas tectônicas da minha alma estão de novo a se mover.
Eu não faço nada certo,
Sou um desastre natural ambulante,
Quando dói por dentro ,
Não tem remédio,
Não tem consolo,
Eu me odeio,
Eu me amo,
Quero que grite,
Quero que me abrace,
Me diga não
Não fique mudo.
Quando minha carne cortava,
Ninguém ensina o que fazer,
Quando essa agonia toma conta,
Rejeição essa sensação de não servir,
Não sirvo no teu colo,
Não tenho lugar nos nos seus pensamentos,
Tem alguém irritado,
Ele vai me bater,
Síndrome da criança invisível,
Não quero apanhar mais,
Não consigo ser um ser amado,
Olha tudo que faço ,
Essas migalhas de atenção,
Atenção pelo corpo,
Deixei de ser invisível,
Mas não tem ninguém me vendo.
Lá vem o terremoto,
Eu procuro,
O ser me acha,
Sempre confuso,
Eu não parei de me machucar,
Fico esperando aquele carinho,
Mas só vinha pancada,
Eu quero sangrar agora,
Pra essa dor do peito ir embora.
Fiquei viciada em me sentir bem,
Porque não tenho paz o bastante,
Dói por dentro,Dói por fora,
Não consigo ser eu mesma?
Se sou isso mesmo,
Amortecida em pensamentos ,
Procurando ser notada,
Sou tão burra tanto quanto qualquer um.
Silêncio esse ato violento,
Você não consegue me abalar,
Grito quero que sinta medo ,
Tanto quanto eu tenho,
Siga meu legado .....
Amanhã vai ficar tudo bem,
Mas hoje está tudo tão pesado,
Igual meus pensamentos,
Igual as cintadas.
Porque o grito me abala.
Porque o silêncio me incomoda.
As placas tectônicas da minha alma estão de novo a se mover.
Eu não faço nada certo,
Sou um desastre natural ambulante,
Quando dói por dentro ,
Não tem remédio,
Não tem consolo,
Eu me odeio,
Eu me amo,
Quero que grite,
Quero que me abrace,
Me diga não
Não fique mudo.
Comentários
Postar um comentário