Parece que era mais fácil,
Quando minha carne cortava,
Ninguém ensina o que fazer,
Quando essa agonia toma conta,
Rejeição essa sensação de não servir,
Não sirvo no teu colo,
Não tenho lugar nos nos seus pensamentos,
Tem alguém irritado,
Ele vai me bater,
Síndrome da criança invisível,
Não quero apanhar mais,
Não consigo ser um ser amado,
Olha tudo que faço ,
Essas migalhas de atenção,
Atenção pelo corpo,
Deixei de ser invisível,
Mas não tem ninguém me vendo.
Lá vem o terremoto,
Eu procuro,
O ser me acha,
Sempre confuso,
Eu não parei de me machucar,
Fico esperando aquele carinho,
Mas só vinha pancada,
Eu quero sangrar agora,
Pra essa dor do peito ir embora.
Fiquei viciada em me sentir bem,
Porque não tenho paz o bastante,
Dói por dentro,Dói por fora,
Não consigo ser eu mesma?
Se sou isso mesmo,
Amortecida em pensamentos ,
Procurando ser notada,
Sou tão burra tanto quanto qualquer um.
Silêncio esse ato violento,
Você não consegue me abalar,
Grito quero que sinta medo ,
Tanto quanto eu tenho,
Siga meu legado .....
Amanhã vai ficar tudo bem,
Mas hoje está tudo tão pesado,
Igual meus pensamentos,
Igual as cintadas.
Porque o grito me abala.
Porque o silêncio me incomoda.
As placas tectônicas da minha alma estão de novo a se mover.
Eu não faço nada certo,
Sou um desastre natural ambulante,
Quando dói por dentro ,
Não tem remédio,
Não tem consolo,
Eu me odeio,
Eu me amo,
Quero que grite,
Quero que me abrace,
Me diga não
Não fique mudo.
Escrever para mim é uma terapia,espero que goste dos meus pensamentos caóticos,os textos e poemas, não são só sobre mim. É a caixa de Pandora de todos, dores amores,amizades,eu observando e fazendo de conta que aquilo é meu.
abril 19, 2020
abril 16, 2020
Ensaio sobre a fraqueza
Perco as forças,
A felicidade brinca de se esconder,
Esse esconde esconde,
Afinal quem é você.
Recupero a integridade,
Depois de me desfazer em pedaços,
Tentando gostar de quem sou,
Mas é apenas um eu.
Ensaio lágrimas,
Fico tentando aprender a ser normal,
Porém sei que é impossível,
Essas cascas quem colocou?
Sofro,quando analiso o fundo são os mesmos,
Essa busca infinita pra que o prazer,
Amenize essa dor diária,
Mas eu não sei quando mentem!
Tenho sorrisos guardados,
Eles não mostram o que eu sou,
Estou despedaçada,todo dia ergo um tijolinho,
O vento cheio das minhas inseguranças o derruba,mas sempre ventando afinal o que me edifica?
Essa insegurança me atraí,
Mas tanto ,tanto que perco todo o norte que algum dia tive,
Mas eu não vou procurar respostas,
Não mereço de novo,essa diversidade é tão bonita...
Tenho paz,quando posso conviver só com a minha bagunça,
Quando penso que tô pronta pra enfrentar,
Venta e me escondo,
Acabo me perdendo entre um prazer de um cigarro e orgasmos incessantes.
Quero sentir sua boca na minha,
Enquanto estou demente,
Porque isso é o que se sente,
Quando pega fogo na pracinha,
E me sinto não minha,
Me domina essa força do prazer.
Se é bom ou ruim eu não sei.
Mas quero de novo e de novo,
Recomeçando a mesma história ,
Esse conto de dois que não dura mais que uma noite.
A felicidade brinca de se esconder,
Esse esconde esconde,
Afinal quem é você.
Recupero a integridade,
Depois de me desfazer em pedaços,
Tentando gostar de quem sou,
Mas é apenas um eu.
Ensaio lágrimas,
Fico tentando aprender a ser normal,
Porém sei que é impossível,
Essas cascas quem colocou?
Sofro,quando analiso o fundo são os mesmos,
Essa busca infinita pra que o prazer,
Amenize essa dor diária,
Mas eu não sei quando mentem!
Tenho sorrisos guardados,
Eles não mostram o que eu sou,
Estou despedaçada,todo dia ergo um tijolinho,
O vento cheio das minhas inseguranças o derruba,mas sempre ventando afinal o que me edifica?
Essa insegurança me atraí,
Mas tanto ,tanto que perco todo o norte que algum dia tive,
Mas eu não vou procurar respostas,
Não mereço de novo,essa diversidade é tão bonita...
Tenho paz,quando posso conviver só com a minha bagunça,
Quando penso que tô pronta pra enfrentar,
Venta e me escondo,
Acabo me perdendo entre um prazer de um cigarro e orgasmos incessantes.
Quero sentir sua boca na minha,
Enquanto estou demente,
Porque isso é o que se sente,
Quando pega fogo na pracinha,
E me sinto não minha,
Me domina essa força do prazer.
Se é bom ou ruim eu não sei.
Mas quero de novo e de novo,
Recomeçando a mesma história ,
Esse conto de dois que não dura mais que uma noite.
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