Toda vez,
Te olho,
Mas não consigo,
Te ver....
Quando fica sentado,
De costas para mim,
Eu vejo o muro,
Que constroe.
Mesmo assim pela essa vidraça ,
Sentimentos,perdidos,
Quando brinca com o cigarro,
Mas, parece uma criança,
Solitária brincando sozinha com seu carrinho.
É uma pena,
Mas está claro que não caibo nesse mundinho,
Eu quero dizer as vezes,
Mas prefiro ficar cogitando em silêncio.
Afinal meus muros são mais densos,
E faz tempo que deixei de brincar com bonecas.
Enquanto as madrugadas estiverem quentes,
Vou continuar buscando calor,
Ou uma brisa que apague todo esse meu fulgor,
Mas mesmo por debaixo das linhas de expressão te vejo criança.
Espero que consiga saí de dentro do castelo de cristal,envolto em fumaça e ansiedade,
Enquanto me mostra rumos da vida,
Eu fico só ouvindo,
Ainda não achei minha saída,
Adoro círculos,
Vivo em ciclos,
Por acaso,você está nesse,
Amanhã já não sei,
Prazer algum dia cansa?
Porque eu preciso de você agora?
Te olho,
Mas não consigo,
Te ver....
Quando fica sentado,
De costas para mim,
Eu vejo o muro,
Que constroe.
Mesmo assim pela essa vidraça ,
Sentimentos,perdidos,
Quando brinca com o cigarro,
Mas, parece uma criança,
Solitária brincando sozinha com seu carrinho.
É uma pena,
Mas está claro que não caibo nesse mundinho,
Eu quero dizer as vezes,
Mas prefiro ficar cogitando em silêncio.
Afinal meus muros são mais densos,
E faz tempo que deixei de brincar com bonecas.
Enquanto as madrugadas estiverem quentes,
Vou continuar buscando calor,
Ou uma brisa que apague todo esse meu fulgor,
Mas mesmo por debaixo das linhas de expressão te vejo criança.
Espero que consiga saí de dentro do castelo de cristal,envolto em fumaça e ansiedade,
Enquanto me mostra rumos da vida,
Eu fico só ouvindo,
Ainda não achei minha saída,
Adoro círculos,
Vivo em ciclos,
Por acaso,você está nesse,
Amanhã já não sei,
Prazer algum dia cansa?
Porque eu preciso de você agora?
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