Para Elis e Gaby
Nem sempre o eu,
Sou eu,
Pode ser você aparentemente,
Ou um eu fantasma que rouba mentes,
Sinto desejo o que alguém sente,
Mas as vezes é tudo eu naquela frase
Porque sou mortal
Mas a escrita infinita,
E a dor sempre tingida,
Mas faz bem saber que alguém se importa,
Apesar de ficar longe da minha mão
Estender palavras com seu coração.
Mas pode deixar,
Que guerras travo,
Luto sempre tonteio mas não desabo,
Mas sempre grito ao vento
E sorrio mesmo ao relento,
Nem que seja só por dentro.
Nem sempre o eu,
Sou eu,
Pode ser você aparentemente,
Ou um eu fantasma que rouba mentes,
Sinto desejo o que alguém sente,
Mas as vezes é tudo eu naquela frase
Porque sou mortal
Mas a escrita infinita,
E a dor sempre tingida,
Mas faz bem saber que alguém se importa,
Apesar de ficar longe da minha mão
Estender palavras com seu coração.
Mas pode deixar,
Que guerras travo,
Luto sempre tonteio mas não desabo,
Mas sempre grito ao vento
E sorrio mesmo ao relento,
Nem que seja só por dentro.
Eu? Oh meu Deus, me pergunto como uma menininha boba como eu poderia inspirar um mulherão feito você Sussu. Só entendo pois somos criaturas muito sensíveis, e sei bem o quanto nos apegamos aos nossos similares. Essa relação de amizade e arte é uma coisa linda.
ResponderExcluirFalar que você me inspira é pouco, Só posso esperar que um dia eu tenha um terço dessa tua garra.
Te adoro muito, nunca vou esquecer esse poema.
Abraços calorosos