Quando um prazer vira uma cruz pesada.
Já me aconteceu tanta merda, que esses últimos dez anos tem sidos muito bons comigo,como venho ouvindo muito sobre comida desde pequena meu cérebro faz combinações não com a quantidade que como e sim com o que eu como então comer nem se for salada não e nada prazeroso eu me sinto muito mal em festas porque eu como e fico ansiosa por estar comendo acabo comendo um pouco a mais do que o normal e passo mal, a vida tem me dito que não posso comer não posso dançar em publico .
Eu numa parte da minha vida que foi lá pelos vinte, acordei um pouco para o que me prendia, dos quinze aos dezenove é com toda certeza a minha época das trevas tive um amor platônico que sobreviveu por anos e achava que ninguém nunca ia me amar sendo eu mesma o que quer dizer sendo gorda.
Então me fechei para o mundo, eu sempre gostei de dançar então dançava as pessoas gostavam acho que não,mas não me importava o álcool no eu sangue me libertava e me dava asas só não me deu um joelho que aguentasse minhas proezas .
No momento que me apaixonei pelo meu atual marido eu vi que foi uma luta interna dele,mas ele me aceitou de verdade me ama não importando o tamanho que eu sou , e foi ai que comecei a me amar também eu fiz terapia por anos com três psicólogas diferentes, e a única certeza que tenho que até agora nunca tive a vontade verdadeira em emagrecer é um comentário idiota de um marido de uma prima,de uma professora a desaprovação de todos a pena o remorso que minha mãe parece sentir.
Eu construi uma família, tenho profissão tenho um filho ao qual me dedico mato e morro e as pessoas ainda não me respeitam, não respeitam a minha vontade de funcionar no meu tempo não sei o que vai acontecer amanhã nem o que vou pensar não precisar de operação, ração ,dieta da moda preciso aprender a aguentar o mundo sem precisar de capar armadura, não entendo porque não entendem que certas coisas funcionam mas não comigo .
Venho operando a minha alma e falta pontos importantes,mas preciso de paz para conseguir.
Eu numa parte da minha vida que foi lá pelos vinte, acordei um pouco para o que me prendia, dos quinze aos dezenove é com toda certeza a minha época das trevas tive um amor platônico que sobreviveu por anos e achava que ninguém nunca ia me amar sendo eu mesma o que quer dizer sendo gorda.
Então me fechei para o mundo, eu sempre gostei de dançar então dançava as pessoas gostavam acho que não,mas não me importava o álcool no eu sangue me libertava e me dava asas só não me deu um joelho que aguentasse minhas proezas .
No momento que me apaixonei pelo meu atual marido eu vi que foi uma luta interna dele,mas ele me aceitou de verdade me ama não importando o tamanho que eu sou , e foi ai que comecei a me amar também eu fiz terapia por anos com três psicólogas diferentes, e a única certeza que tenho que até agora nunca tive a vontade verdadeira em emagrecer é um comentário idiota de um marido de uma prima,de uma professora a desaprovação de todos a pena o remorso que minha mãe parece sentir.
Eu construi uma família, tenho profissão tenho um filho ao qual me dedico mato e morro e as pessoas ainda não me respeitam, não respeitam a minha vontade de funcionar no meu tempo não sei o que vai acontecer amanhã nem o que vou pensar não precisar de operação, ração ,dieta da moda preciso aprender a aguentar o mundo sem precisar de capar armadura, não entendo porque não entendem que certas coisas funcionam mas não comigo .
Venho operando a minha alma e falta pontos importantes,mas preciso de paz para conseguir.
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