Faço Apocalipse em copo de água,
Futilidades importantes,
Poeira nas estantes,
Se discuti por tudo,
Eu continuo mudo,
Minhas ideias não cabem,
No teu molde,
Chinfrim
Nem assim me toma,
Nem me desfaz do avesso,
Que em versos,
Leio, escrevo,
De tudo te obedeço,
Quero ver a cama amassada,
Suas vidas passadas,
Se a sorte encara a empreitada.
Mas falta rebeldia no mundo,
Gente que não tem medo,
Da morte,da sorte,do transporte,
Em pratos rasos pouco se come,
Em almas rasas muito se consome.
Escrever para mim é uma terapia,espero que goste dos meus pensamentos caóticos,os textos e poemas, não são só sobre mim. É a caixa de Pandora de todos, dores amores,amizades,eu observando e fazendo de conta que aquilo é meu.
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